Friday, August 24, 2007
Saturday, August 18, 2007
Nova pedalada, dessa vez ao Litoral!
Duas últimas imagens: Google Earth.
Treinando canoagem oceânica na Serra
Um belo local para treinamento, apesar de não contar com uma extensão muito grande em seu espelho d'água. Pode-se remar e observar parte da cidade de Caxias do Sul como se estivesse à margem da represa, contando com grandes árvores à volta que servem como proteção aos ventos mais fortes.
Friday, August 17, 2007
Reencontrando a Toca dos Bugres - Linha Imperial, Nova Petrópolis - RS
Quase chegando no topo do morro, seguimos em direção às antenas e, alguns metros adiante, chegávamos ao ponto culminante do Hungerberg - 820 metros de altitude.
Retornamos à estrada para continuar rumo ao nosso objetivo do dia, pois ainda teríamos muito trabalho para encontrá-lo...
Depois de bastante procura, finalmente o córrego foi encontrado, o que facilitou muito o deslocamento entre as árvores. Finalmente estávamos chegando na parte superior da parede.
Quando chegou minha vez de descer, já começava a escurecer. Chegando na parte de baixo da Toca dos Bugres, a vegetação diminuía ainda mais a luz disponível, deixando a sessão de fotografias específicas da Toca para uma próxima oportunidade, pois ainda era preciso descer um longo trecho no meio da mata.
Retornamos pela estrada de acesso ao Pinhal Alto já noite adentro, iluminando o caminho com a lanterna de cabeça, já com vontade de voltar para rever a Toca dos Bugres com luz do sol...
Wednesday, August 15, 2007
Pedalada de Linha Imperial a Caxias do Sul - retorno do Canyon Macuco - 4 de junho de 2007
Os dados registrados pelo ciclocomputador foram os seguintes:
Distância pedalada no dia: 43,99 km;
Velocidade média: 16,9 km/h;
Velocidade máxima: 65,6 km/h;
Estimativa calórica: 893,8 kcal;
Tempo pedalado: 2 h 35 min e 38 segundos;
Odômetro total: 244,3 km;
Distância total pedalada: 199,94 km.
Acampamento no Canyon Macuco - 1, 2 e 3 de junho de 2007
No sábado (dia 2 de junho) o dia amanheceu prometendo mudança no clima, o que realmente aconteceu ao longo do dia: muito vento, frio e o aparecimento do sol, o que permitiu a secagem dos equipamentos molhados. Durante a manhã descemos um pequeno trecho da encosta do canyon por dentro de mato e taquarinhas. Terreno íngreme e bastante solto - às vezes parecia que toda a encosta estava prestes a desbarrancar e que iríamos parar no fundo do canyon! Uma pequena amostra para quem, como eu, nunca atravessou (desceu) um canyon. Ficou a vontade de começar a preparação física para a primeira travessia, quem sabe no próximo verão!
Voltando ao acampamento, almoçamos e saímos para conhecer a boca da serra e seguimos em direção ao Canyon Fortaleza. Após a "descoberta" de uma cascata bastante interessante, bem na borda entre o alto da serra e a planície litorânea, fomos agraciados por uma estonteante visão dos contrafortes do Fortaleza:
O vento soprou forte durante toda a noite e a localização privilegiada das barracas se mostrou eficiente. Em campo aberto teríamos saído voando com barracas e tudo o mais!
Deixamos o canyon com a vontade de voltar para conhecê-lo melhor, quem sabe seguir o seu curso rumo ao litoral...
O valente Corcel nos levou a Tainhas, onde paramos para almoçar. De lá seguimos a Linha Imperial, onde nos separamos: Evânder retornou a Viamão e eu fiquei na casa dos meus pais, pois no dia seguinte pedalaria de volta para Caxias do Sul.