As condições não estavam favoráveis para uma primeira experiência com o meu caiaque oceânico. Três dias depois, entretanto, com condições melhores (ausência de ondas e de vento) e com a remoção do assento para baixar um pouco o centro de gravidade, Walter conseguiria ter uma idéia melhor do rendimento do caiaque.
Foi por intermédio do Walter que o pai e eu aprendemos a remar (em caiaques wave) no mar de Rondinha, primeiramente no caiaque emprestado e depois em nossos próprios barcos. Alguns anos depois aprendi a velejar também com o Walter, o que resultou na aquisição do Pinguim Tonto (um barco totalmente de madeira, bastante antigo) e posteriormente do Laser (monotipo de fibra de vidro, uma classe olímpica que consagrou o famoso velejador brasileiro Robert Scheidt). Obrigado, amigo Walter, por uma influência tão positiva!!!
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