Monday, October 22, 2007

Limpeza!

Depois do rapel na cascata do Chuveirinho foi necessário um serviço relativamente grande de limpeza de todo o equipamento, o que incluiu lavar as cordas, as cadeirinhas e aproveitar para limpar também o restante do equipamento. A manutenção é tão importante quanto o uso correto, já que não somente a minha vida, mas a das pessoas que estão me acompanhando dependem do equipamento, que deve ser sempre bem limpo, organizado e armazenado após cada atividade. Nada mais do que o que deve ser feito!!!

Saturday, October 20, 2007

Rapel no Chuveirinho


Dia 20 de outubro de 2007 - sábado.
Atividade programada para o dia: rapel no Chuveirinho.
Participantes: Egídio, Paulo, Elisabeth e eu.

Encontramo-nos em Nova Petrópolis e de lá seguimos com a fiel Parati pela RS 235 até a entrada para o Panelão de São Roque, onde deixamos o carro e começamos a caminhar. Descemos por quatro quilômetros até a área de camping e seguimos por dentro do mato e pelo riacho até chegarmos à cascata do chuveirinho, onde paramos para lanche.


Depois do lanche com essa bela vista, subimos pelo barranco ao lado da cascata e chegamos à parte superior, onde instalei a corda para a descida e uma corda suplementar auxiliar ao lado, ancoradas em árvores.














Na última descida retirei a corda auxiliar e passei a principal por trás de uma árvore (confiável) para poder retirá-la sem ter de subir novamente. Seguimos riacho abaixo até a primeira cachoeira, onde aproveitamos para treinar um pouco de progressão por dentro d´água.
Abaixo, uma criatura tenebrosa das trevas fotografada em infravermelho...

...e algumas belezas do caminho.


Por fim, quatro quilômetros de pura subida!!!

Friday, October 19, 2007

Pedalada (e caminhada...) em 19 de outubro de 2007




No dia 19 de outubro saí de Linha Imperial com destino a Caxias do Sul com o objetivo de percorrer um pequeno trajeto por estradas de chão batido. Inicialmente passei pela estrada de acesso à antiga pedreira da Linha Imperial que acompanha o vale do Pirajá, passando por um bonito paredão rochoso (fotografias acima). No início da descida íngreme percebi o ruído característico de câmara furando e em segundos o pneu dianteiro estava completamente murcho. Ao desmontar o conjunto quase queimei a mão, tal o aquecimento provocado pelas pastilhas de freio contra a parede do aro. A câmara estava furada bem junto ao ventil, o que impossibilitava qualquer remendo. Saquei a câmara reserva e fiz a substituição, procurando encher bem os pneus para evitar o deslocamento das câmaras e outro eventual problema que pudesse ocorrer com alguma válvula.

A descida ocorreu sem problemas, apesar do acionamento constante dos freios provocar superaquecimento nos aros. Constatei que os cabos de ambos os freios estavam muito curtos, o que dificultava o acionamento correto das alavancas de freio, deixando as mãos bastante doloridas pelo excesso de força realizado. Cheguei aliviado ao fundo do vale do Pirajá (foto abaixo) onde poderia apreciar a paisagem proporcionada pelas Pedras do Silêncio (fotografias seguintes) e pedalar sem ter de frear constantemente.



Um pouco adiante já acompanhava as curvas do rio Caí, divisa entre os municípios de Nova Petrópolis e Caxias do Sul (na foto acima, Nossa Senhora do Rosário, na margem caxiense) e passava por São José do Caí (foto abaixo) para chegar à BR 116.



Pedalando pela BR 116 atravessei a ponte do Caí e passei pela mgrpaCACA (ou Máquina Geradora de Recursos Privados Através da Cobrança Abusiva dos Condutores de Veículos Automotores, também conhecida simplesmente por Pedágio), iniciando a longa subida margeando o arroio Pinhal que, apesar de belo (foto acima), recebe enormes quantidades de poluentes de todos os tipos oriundos de Caxias do Sul.
Abaixo, algumas paisagens que compensam a subida.












Chegando ao mirante em frente a uma banca de produtos coloniais (fotos acima) fiz uma breve parada para alongar um pouco a musculatura e avisar por telefone que em breve estaria chegando. Ledo engano...


Poucos metros adiante, em Galópolis, furava a segunda câmara dianteira, de maneira idêntica ao primeiro incidente (exceto pelo fato de não estar em trajeto descendente nem freando): furo na base do ventil, inviabilizando qualquer tipo de reparo com o kit de remendos. Um fato inédito na minha trajetória ciclística! Lembrando de um ciclista caxiense que pedalou ao nordeste (cujo relato encontra-se no Inema - ver link ao lado), retirei a câmara dianteira e preenchi o espaço com capim retirado ao lado da estrada (onde deveria haver um acostamento que deveria ser mantido em boas condições pela empresa que deveria repassar aos usuários parte da fortuna que arrecada com o Pedágio...) e com um pedaço de 'plástico-bolha' que encontrei no caminho, evitando dessa forma danos estruturais ao pneu e mesmo ao aro, já que me esperava um trajeto de mais de dez quilômetros desde Galópolis ao apartamento em Caxias do Sul... Lomba acima...


Pneu com câmara? Que nada...

Máxima tecnologia: capim!!!

Dados do gps:

  • Distância percorrida: 46,7 km;
  • Velocidade média em movimento: 12,2 km/h;
  • Velocidade máxima: 45,8 km/h;
  • Tempo em movimento: 3 h 49 min;
  • Tempo parado: 1 h 40 min;
  • Velocidade média total: 8,5 km/h.

Sunday, October 14, 2007

Caminhada na Picada Café no primeiro dia do Horário Brasileiro de Verão


14 de outubro de 2007, primeiro dia do Horário Brasileiro de Verão.

Dia de caminhada na
Picada Café



com Egídio, Paulo e Elisabeth.



A saída da caminhada foi na casa do Paulo Staudt, no Bairro Esperança, em Picada Café (foto pequena acima). Saímos em direção à BR 116, percorrendo o acesso asfaltado ao bairro.

Já nesse pequeno deslocamento apareceram algumas belas flores que enfeitavam os pátios das casas (acima). Na BR 116 caminhamos somente o suficiente para chegarmos à pequena rua ao lado da Escola Décio Martins Costa, onde começamos a subir (foto abaixo).


A estradinha serve como acesso às moradias próximas da escola e logo termina, sendo substituída por uma trilha que passa por algumas roças e adentra o mato, passando por um pequeno riacho (foto acima).



A parada para o lanche foi em um local muito agradável (acima) em meio às árvores que emprestavam sua sombra para amenizar o calor que já se fazia presente na Picada Café. Feita a refeição, continuamos a subir até o encontro da trilha com uma pequena estrada e, pouco adiante, o encontro dessa estradinha com uma estrada maior, que segue para o município de Linha Nova.

Acima, vista da estrada na direção de Linha Nova.

Descemos tudo o que havíamos subido, percorrendo pela estrada Linha Nova - Picada Café os últimos quilômetros até retornarmos ao Bairro Esperança, encerrando a caminhada na casa do Paulo e do Egídio.

Friday, October 12, 2007

Dia da Criança!!!

12 de outubro de 2007, Dia da Criança!!!

Nessa data pretendia estar acampando com amigos no Canyon Macuco, mas as condições meteorológicas não proporcionaram o clima que gostaríamos de desfrutar nesse feriado.
Como os sites de meteorologia previam, a chuva chegou ao estado e esfriou os ânimos dos campistas...

Em compensação, para a alegria da criança aqui, nessa semana chegou um presente quase inesperado: uma buzina Airzound para bicicleta, presente da excelente empresa de equipamentos Ortlieb, da Alemanha, que nesse ano completa 25 anos de produção de equipamentos de primeira qualidade, conhecida mundialmente pelos alforjes para cicloturismo que equipam muitos tourdumondistas (pessoas que viajam dando a volta ao mundo).

A buzina Airzound funciona com ar comprimido, armazenado em uma pequena garrafa plástica de 500 mililitros. A garrafa pode ser presa ao quadro da bicicleta por braçadeiras plásticas conectadas a uma base de velcro e está ligada à buzina propriamente dita por meio de uma mangueira. Possui regulagem para que possa ser travada (o que evita acionamentos acidentais), colocada em volume médio (80 buzinadas de meio segundo por recarga) ou colocada em volume máximo (30 buzinadas de meio segundo por recarga). A recarga do ar se dá através de uma válvula semelhante à valvula de automóvel, podendo ser feita com a própria bomba de bicicleta ou diretamente com ar comprimido em um posto de gasolina, devendo-se cuidar apenas para não ultrapassar a pressão de trabalho de 80 psi - ou 5,5 BAR (embora o fabricante garanta o funcionamento perfeito sem problemas por até 100 psi). Muito prático!



Para concluir, apenas um detalhe interessante: o volume da buzina alcança os 115 decibéis, o que realmente é MUITO ALTO!!!