




Do topo do morro pode-se admirar o encontro do rio com o mar e a planície litorânea, aqui abrigando algumas poucas elevações isoladas. Seguindo o olhar pelo rio em direção ao interior (foto abaixo), percebe-se o local onde acontece a travessia de balsa, para onde pedalaríamos em seguida, utilizando estrada de chão batido até a localidade de Maracajá, onde então retornaríamos para a BR 101.
Deixando o Morro dos Conventos iniciamos a descida e o curto trajeto até a balsa, chegando bem a tempo de embarcar para a travessia. Poucos minutos depois, estávamos na outra margem do rio Araranguá.




Algumas subidas e descidas sem grande expressão e chegávamos à BR 101. Foi lá que descobri o segredo da espantosa performance do meu colega de viagem: tudo se devia ao doping, como pode ser visto na flagrante fotografia abaixo, onde ele aparece (de óculos escuros, certamente para disfarçar a aparência!) ingerindo a misteriosa substância! Dizem que o efeito é imediato, que vai diretamente da boca para a corrente sangüínea!!!


Paramos no caminho para o almoço. Hora de estender as pernas, relaxar e conferir o trajeto. Passamos por Laguna (abaixo) e resolvemos esticar a pedalada até Imbituba...

... onde chegamos à noite, depois de uma bela pedalada pela areia dura à beira-mar entre Vila Nova e a praia de Imbituba propriamente dita (logo antes do costão de pedras que forma a proteção natural do porto). Paramos em um camping que eu já conhecia onde fomos muito bem recebidos pelo proprietário. Acampamento na grama, banho quente e inclusive uma cozinha com fogão e geladeira para utilizarmos!!! Mais um belo dia de pedalada se passou. Valeu!

Dst 1 (distância percorrida no dia): 134,97 km;
Dst 2 (distância acumulada): 394,03 km;
Odo (odômetro - registro contínuo de distância): 6024,3 km;
Tm (tempo pedalado): 7 h 07 min 45 s;
Av (velocidade média pedalada): 18,9 km/h;
Mx (velocidade máxima pedalada): 48,0 km/h.
1 comment:
Moro em Criciúma, SC e, digitando no google: "Fotos Yate Clube Morro dos Conventos"... Voilà! Eis que surge seu blog, com fotos da pedalada. O que achei? Demais, ótimo. Num contemporaneismo maluco, de estradas, acidentes, pouca infra-estrutura, é muita coragem, disciplina, força de vontade arriscar a vida numa jornada dessa. Estão de parabéns...
P.s: também pedalo, mas fiquei no meio do caminho mesmo, pois vi que a viagem foi até Curitiba! Sinistro... Mais uma vez, parabéns...
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