Foi uma longa noite chuvosa. A terça-feira, dia 21 de abril, amanheceu também com um ar de poucos amigos. A chuva ora parava, ora retornava, deixando o dia pouco convidativo para passeios exploratórios de bicicleta.
De manhã modificamos a posição das barracas, que estavam em um local por onde escoavam água da chuva e barro. Almoçamos na cabana coletiva.
À tarde decidimos sair a pé para conhecer a cidade; precisávamos tomar um ônibus para Perequê e outro para conhecer o centro – conhecido por Vila. O riacho que havíamos transposto de bicicleta estava bastante cheio, obrigando-nos a retirar os calçados e arregaçar as calças para atravessá-lo.
Foi uma longa noite chuvosa. A terça-feira, dia 21 de abril, amanheceu também com um ar de poucos amigos. A chuva ora parava, ora retornava, deixando o dia pouco convidativo para passeios exploratórios de bicicleta.
De manhã modificamos a posição das barracas, que estavam em um local por onde escoavam água da chuva e barro. Almoçamos na cabana coletiva. 
À tarde decidimos sair a pé para conhecer a cidade; precisávamos tomar um ônibus para Perequê e outro para conhecer o centro – conhecido por Vila. O riacho que havíamos transposto de bicicleta estava bastante cheio, obrigando-nos a retirar os calçados e arregaçar as calças para atravessá-lo. 
Chegando ao centro, visitamos a igreja e a praça, onde repousa a canoa de voga Vencedora, representante das embarcações que no passado escoavam a produção local – que era levada, à remo, para Santos. 
O dia todo permaneceu chuvoso. Compramos alguns alimentos, jantamos em um restaurante com excelente comida a preço bem acessível, encontramos acesso à internet e tomamos sorvete. Após esse passeio retornamos novamente de ônibus, precisando esperar um longo tempo pela segunda condução em Perequê. As bicicletas ficaram de folga, tomando banho de chuva. 
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